A Casa Museu Eva Klabin, o LA3 – Laboratório Aberto de Arte Asiática e o Programa de Pós-graduação em Artes Visuais/PPGAV (EBA/UFRJ) se juntam para oferecer ao público uma série de atividades, entre palestras, seminários e oficina, sobre a arte chinesa com especialistas na área.

Confira a programação abaixo e garanta a sua vaga!

Haverá emissão de certificado para os participantes.
Investimento em cada atividade: R$60,00 (inteira) e R$30,00 (meia)

Programe-se para aproveitar com a criançada nossas oficinas artísticas de agosto!

No mês em que comemoramos 29 anos, preparamos uma programação especial gratuita para o público infanto-juvenil e famílias: oficinas inspiradas na nossa mostra ‘Eterno Egito’ — ‘Oficina de amuletos’, ‘Oficina de escrita pictográfica’, ‘Oficina “O Egito no Cordel”‘ e ‘Oficina de teatro de sombras: histórias egípcias’. Confira o cronograma abaixo:

A Casa Museu Eva Klabin, o LA3 – Laboratório Aberto de Arte Asiática e o Programa de Pós-graduação em Artes Visuais/PPGAV (EBA/UFRJ) se juntam para oferecer ao público uma série de atividades, entre palestras, seminários e oficina, sobre a arte chinesa com especialistas na área.

Confira a programação abaixo e garanta a sua vaga!

Haverá emissão de certificado para os participantes.
Investimento em cada atividade: R$60,00 (inteira) e R$30,00 (meia)

 





08.10, de 10h às 12h
O Mandarinato e a Coleção Eva Klabin
Thiago Wang

 

Sobre a atividade: Nesta apresentação, exploraremos a figura do mandarim na China, em especial durante a Dinastia Song (c. 960 d.C. – 1279 d.C.) e refletiremos sobre seu contexto político, a influência do neoconfucionismo, sua erudição e sua autoafirmação social. Em âmbito artístico, analisaremos sua estética própria, e entenderemos como esta se diferencia das demais, sempre em diálogo com o acervo de obras chinesas da Casa Museu Eva Klabin, Rio de Janeiro. A pesquisa é fruto de uma monografia apresentada ao final do curso de História da Arte da EBA/UFRJ e aproveita para levantar questionamentos sobre pensamento decolonial e o processo de musealização como projeto Orientalista.

Sobre Thiago Wang: Bacharel em História da Arte pela Escola de Belas Artes da UFRJ, onde adquiriu o título honorário de Summa Cum Laude. Brasileiro, mas filho de um pai chinês, o âmbito da arte chinesa o inquieta, suscitando em si questões diaspóricas. Visa explorar esta categoria de acervo em solo brasileiro, que possui número vasto, mas ainda pouco estudado.

08.10, de 10h às 12h
O Mandarinato e a Coleção Eva Klabin
Thiago Wang

Sobre a atividade: Nesta apresentação, exploraremos a figura do mandarim na China, em especial durante a Dinastia Song (c. 960 d.C. – 1279 d.C.) e refletiremos sobre seu contexto político, a influência do neoconfucionismo, sua erudição e sua autoafirmação social. Em âmbito artístico, analisaremos sua estética própria, e entenderemos como esta se diferencia das demais, sempre em diálogo com o acervo de obras chinesas da Casa Museu Eva Klabin, Rio de Janeiro. A pesquisa é fruto de uma monografia apresentada ao final do curso de História da Arte da EBA/UFRJ e aproveita para levantar questionamentos sobre pensamento decolonial e o processo de musealização como projeto Orientalista.

Sobre Thiago Wang: Bacharel em História da Arte pela Escola de Belas Artes da UFRJ, onde adquiriu o título honorário de Summa Cum Laude. Brasileiro, mas filho de um pai chinês, o âmbito da arte chinesa o inquieta, suscitando em si questões diaspóricas. Visa explorar esta categoria de acervo em solo brasileiro, que possui número vasto, mas ainda pouco estudado.




16.10,  de 10h às 12h
Como apreciar a arte?
Uma introdução aos fundamentos estéticos chineses tradicionais
André Bueno

 

 

 

Sobre a atividade: Ao longo da história, a China desenvolveu seus próprios métodos de apreciação estética, gradualmente consolidando uma teoria de vida própria, eventualmente distinta daquelas pensadas nos cânones da arte ocidental. Nessa palestra, iremos conhecer um pouco sobre o que os chineses entendiam por arte; os seis conceitos fundamentais para compreender a expressões artísticas chinesas; e analisaremos algumas de suas obras mais conhecidas, buscando entender como se dá a materialização desse pensamento estético.

Sobre André Bueno: É professor adjunto de História Oriental na Universidade do Estado doRio de Janeiro – UERJ. Tem experiência na área de História e Filosofia, com ênfase em Sinologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Pensamento chinês, Confucionismo, História e Filosofia antiga, diálogos e interações culturais Oriente- Ocidente e Ensino de História. Ex-Diretor da Seção brasileira da Aladaa – Associação Latino Americana de Estudos Afro-Asiáticos; membro da Rede Iberoamericana de Sinologia [Ribsi] e representante no Brasil da International Confucian Association; membro da Red Sinolatina [Costa Rica], Red ALC-China [México] e diretor do Projeto Orientalismo [UERJ] para divulgação e pesquisa de culturas asiáticas.


16.10,  de 10h às 12h
Como apreciar a arte?
Uma introdução aos fundamentos estéticos chineses tradicionais
André Bueno

Sobre a atividade: Ao longo da história, a China desenvolveu seus próprios métodos de apreciação estética, gradualmente consolidando uma teoria de vida própria, eventualmente distinta daquelas pensadas nos cânones da arte ocidental. Nessa palestra, iremos conhecer um pouco sobre o que os chineses entendiam por arte; os seis conceitos fundamentais para compreender a expressões artísticas chinesas; e analisaremos algumas de suas obras mais conhecidas, buscando entender como se dá a materialização desse pensamento estético.

Sobre André Bueno: É professor adjunto de História Oriental na Universidade do Estado doRio de Janeiro – UERJ. Tem experiência na área de História e Filosofia, com ênfase em Sinologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Pensamento chinês, Confucionismo, História e Filosofia antiga, diálogos e interações culturais Oriente- Ocidente e Ensino de História. Ex-Diretor da Seção brasileira da Aladaa – Associação Latino Americana de Estudos Afro-Asiáticos; membro da Rede Iberoamericana de Sinologia [Ribsi] e representante no Brasil da International Confucian Association; membro da Red Sinolatina [Costa Rica], Red ALC-China [México] e diretor do Projeto Orientalismo [UERJ] para divulgação e pesquisa de culturas asiáticas.





22.10,  de 10h às 12h
Oficina:
Caligrafia Chinesa
Chang Chi Chai

 

 

Sobre a atividade: A oficina fornecerá Introdução à caligrafia chinesa por meio do contato direto com materiais tradicionais originais: papel, tinta e pincéis chineses. A participação prevê a experiência efetiva das pessoas inscritas nas atividades propostas, por isso sugerimos o uso de roupas confortáveis e de cor escura.

Sobre Chang Chi-Chai: Chang Chi-Chai, Taiwan, 1963, naturalizada brasileira, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Graduada em Pintura, mestre em Linguagens Visuais EBA/UFRJ e doutoranda na linha de pesquisa Arte, experiência e linguagem do PPGARTES/ UERJ. Trabalha com pintura, gravura, vídeo, instalação e intervenções urbanas e na paisagem, incorporando elementos culturais diversos em experimentações/investigações sobre os signos de ligação e mediação e sobre noção de fronteiras; sejam físicas, culturais, políticas, simbólicas e temporais.


22.10,  de 10h às 12h
Oficina:
Caligrafia Chinesa
Chang Chi Chai

Sobre a atividade: A oficina fornecerá Introdução à caligrafia chinesa por meio do contato direto com materiais tradicionais originais: papel, tinta e pincéis chineses. A participação prevê a experiência efetiva das pessoas inscritas nas atividades propostas, por isso sugerimos o uso de roupas confortáveis e de cor escura.

Sobre Chang Chi-Chai: Chang Chi-Chai, Taiwan, 1963, naturalizada brasileira, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Graduada em Pintura, mestre em Linguagens Visuais EBA/UFRJ e doutoranda na linha de pesquisa Arte, experiência e linguagem do PPGARTES/ UERJ. Trabalha com pintura, gravura, vídeo, instalação e intervenções urbanas e na paisagem, incorporando elementos culturais diversos em experimentações/investigações sobre os signos de ligação e mediação e sobre noção de fronteiras; sejam físicas, culturais, políticas, simbólicas e temporais.




29.10, de 10h às 12h
Devolver ao sonho:
as poéticas
de Chang Chi Chai
Conversa com Chang Chi Chai e participação de Thiago Wang

 

Sobre a atividade: Chang Chi Chai falará sobre sua obra, abordando a um só tempo questões poéticas e estéticas, sua trajetória artística e sua vivência no Brasil, em diálogo com as questões endereçadas por Thiago Wang.

Sobre Chang Chi-Chai: Chang Chi-Chai, Taiwan, 1963, naturalizada brasileira, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Graduada em Pintura, mestre em Linguagens Visuais EBA/UFRJ e doutoranda na linha de pesquisa Arte, experiência e linguagem do PPGARTES/ UERJ. Trabalha com pintura, gravura, vídeo, instalação e intervenções urbanas e na paisagem, incorporando elementos culturais diversos em experimentações/investigações sobre os signos de ligação e mediação e sobre noção de fronteiras; sejam físicas, culturais, políticas, simbólicas e temporais.


29.10, de 10h às 12h
Devolver ao sonho:
as poéticas
de Chang Chi Chai
Conversa com Chang Chi Chai e participação de Thiago Wang

Sobre a atividade: Chang Chi Chai falará sobre sua obra, abordando a um só tempo questões poéticas e estéticas, sua trajetória artística e sua vivência no Brasil, em diálogo com as questões endereçadas por Thiago Wang.

Sobre Chang Chi-Chai: Chang Chi-Chai, Taiwan, 1963, naturalizada brasileira, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Graduada em Pintura, mestre em Linguagens Visuais EBA/UFRJ e doutoranda na linha de pesquisa Arte, experiência e linguagem do PPGARTES/ UERJ. Trabalha com pintura, gravura, vídeo, instalação e intervenções urbanas e na paisagem, incorporando elementos culturais diversos em experimentações/investigações sobre os signos de ligação e mediação e sobre noção de fronteiras; sejam físicas, culturais, políticas, simbólicas e temporais.








06.11, de 14h às 17h
Ritual e Reverência:
a Era do Bronze na China
Maria Fernanda Lochschmidt

 

Sobre a atividade: A longa era do bronze na China (ca. 2000 a.C.- 221 a.C.) desenvolveu-se de forma independente de outras civilizações e se caracterizou pela singular forma de produção de suas peças, pela função preponderantemente ritual das vasilhas e sobretudo pela imensa quantidade de bronzes que foi capaz de produzir, os quais foram encontrados em distintos sítios arqueológicos. A era do bronze na China ocorreu simultaneamente ao processo de urbanização e também à criação de um sistema de escrita, o qual persiste até hoje. Quatro tipos de vasilhas foram produzidas para servir em rituais: para bebida alcoólica, comida, água e música. Suas formas e decoração foram evoluindo através das três dinastias, a Xia (ca. 2000 a.C. – 1650 a.C.), Shang (ca. 1650 a.C. – 1050 a.C.) e Zhou (ca. 1050 – 221 a.C.), espelhando as transições da sociedade chinesa.

Sobre Maria Fernanda Lochschmidt: Foi docente no Museu Nacional do Palácio em Taipé, Taiwan, de 1998 a 2002. Mestre em História da Arte pela Universidade de Viena (2008). Ministrou cursos de História da Arte chinesa e oriental em São Paulo, no MASP, USP, Instituto Confúcio na UNESP, Pinacoteca de Piracicaba e outras instituições (2008-2016). Datou e classificou a coleção asiática Ferreira das Neves de porcelanas, marfins e metal esmaltado do Museu D. João VI no Rio de Janeiro. Realizou a correção técnica do livro do British Museum “China, uma história em objetos”, de Jessica Harrison-Hall, edições SESC. 2018. É professora de pintura japonesa pela International Sumi-e Association de Tóquio (2022).



06.11, de 14h às 17h
Ritual e Reverência:
a Era do Bronze na China
Maria Fernanda Lochschmidt

Sobre a atividade: A longa era do bronze na China (ca. 2000 a.C.- 221 a.C.) desenvolveu-se de forma independente de outras civilizações e se caracterizou pela singular forma de produção de suas peças, pela função preponderantemente ritual das vasilhas e sobretudo pela imensa quantidade de bronzes que foi capaz de produzir, os quais foram encontrados em distintos sítios arqueológicos. A era do bronze na China ocorreu simultaneamente ao processo de urbanização e também à criação de um sistema de escrita, o qual persiste até hoje. Quatro tipos de vasilhas foram produzidas para servir em rituais: para bebida alcoólica, comida, água e música. Suas formas e decoração foram evoluindo através das três dinastias, a Xia (ca. 2000 a.C. – 1650 a.C.), Shang (ca. 1650 a.C. – 1050 a.C.) e Zhou (ca. 1050 – 221 a.C.), espelhando as transições da sociedade chinesa.

Sobre Maria Fernanda Lochschmidt: Foi docente no Museu Nacional do Palácio em Taipé, Taiwan, de 1998 a 2002. Mestre em História da Arte pela Universidade de Viena (2008). Ministrou cursos de História da Arte chinesa e oriental em São Paulo, no MASP, USP, Instituto Confúcio na UNESP, Pinacoteca de Piracicaba e outras instituições (2008-2016). Datou e classificou a coleção asiática Ferreira das Neves de porcelanas, marfins e metal esmaltado do Museu D. João VI no Rio de Janeiro. Realizou a correção técnica do livro do British Museum “China, uma história em objetos”, de Jessica Harrison-Hall, edições SESC. 2018. É professora de pintura japonesa pela International Sumi-e Association de Tóquio (2022).








07.11, de 14h às 17h
Vigor e Realismo
na Arte Tang (618-907)
Maria Fernanda Lochschmidt

Sobre a atividade: A era Tang pode ser considerada como um dos períodos mais gloriosos da história da China. Na cosmopolita capital Chang’an, que já contava com um milhão de habitantes dentre suas muralhas, circulavam comerciantes estrangeiros das mais variadas etnias e abrigava templos de diversas crenças. Os imperadores, pertencentes a uma aristocracia de índole militar, estenderam as fronteiras do território chinês conquistando partes estratégicas da Ásia Central por onde passava a Rota da Seda, como os extintos reinos de Cucha e Hotan; anexaram o Tibete à casa imperial, subjugaram partes da atual Coreia, Vietnã e Camboja e estabeleceram relações com o Japão. A cavalaria chinesa passou de 5.000 a mais de 700.000 cavalos. A era Tang também foi a era áurea da poesia chinesa e um período de grandes progressos na imprensa em papel. A escultura e pintura budista, assim como a pintura da corte se destacaram por seu caráter próprio. A pintura de paisagem deu origem a dois estilos que irão perpetuar duas tradições distintas. Em geral, a arte do período, notadamente nas cerâmicas, esculturas e artes decorativas, reflete com realismo, vigor e dignidade o caráter dinâmico e extrovertido da sociedade Tang.

Sobre Maria Fernanda Lochschmidt: Foi docente no Museu Nacional do Palácio em Taipé, Taiwan, de 1998 a 2002. Mestre em História da Arte pela Universidade de Viena (2008). Ministrou cursos de História da Arte chinesa e oriental em São Paulo, no MASP, USP, Instituto Confúcio na UNESP, Pinacoteca de Piracicaba e outras instituições (2008-2016). Datou e classificou a coleção asiática Ferreira das Neves de porcelanas, marfins e metal esmaltado do Museu D. João VI no Rio de Janeiro. Realizou a correção técnica do livro do British Museum “China, uma história em objetos”, de Jessica Harrison-Hall, edições SESC. 2018. É professora de pintura japonesa pela International Sumi-e Association de Tóquio (2022).


07.11, de 14h às 17h
Vigor e Realismo
na Arte Tang (618-907)
Maria Fernanda Lochschmidt

Sobre a atividade: A era Tang pode ser considerada como um dos períodos mais gloriosos da história da China. Na cosmopolita capital Chang’an, que já contava com um milhão de habitantes dentre suas muralhas, circulavam comerciantes estrangeiros das mais variadas etnias e abrigava templos de diversas crenças. Os imperadores, pertencentes a uma aristocracia de índole militar, estenderam as fronteiras do território chinês conquistando partes estratégicas da Ásia Central por onde passava a Rota da Seda, como os extintos reinos de Cucha e Hotan; anexaram o Tibete à casa imperial, subjugaram partes da atual Coreia, Vietnã e Camboja e estabeleceram relações com o Japão. A cavalaria chinesa passou de 5.000 a mais de 700.000 cavalos. A era Tang também foi a era áurea da poesia chinesa e um período de grandes progressos na imprensa em papel. A escultura e pintura budista, assim como a pintura da corte se destacaram por seu caráter próprio. A pintura de paisagem deu origem a dois estilos que irão perpetuar duas tradições distintas. Em geral, a arte do período, notadamente nas cerâmicas, esculturas e artes decorativas, reflete com realismo, vigor e dignidade o caráter dinâmico e extrovertido da sociedade Tang.

Sobre Maria Fernanda Lochschmidt: Foi docente no Museu Nacional do Palácio em Taipé, Taiwan, de 1998 a 2002. Mestre em História da Arte pela Universidade de Viena (2008). Ministrou cursos de História da Arte chinesa e oriental em São Paulo, no MASP, USP, Instituto Confúcio na UNESP, Pinacoteca de Piracicaba e outras instituições (2008-2016). Datou e classificou a coleção asiática Ferreira das Neves de porcelanas, marfins e metal esmaltado do Museu D. João VI no Rio de Janeiro. Realizou a correção técnica do livro do British Museum “China, uma história em objetos”, de Jessica Harrison-Hall, edições SESC. 2018. É professora de pintura japonesa pela International Sumi-e Association de Tóquio (2022).

SERVIÇO
Data
: 24 de outubro, quinta-feira
Horário
: de 18h30 às 21h

Local: Casa Museu Eva Klabin: Av. Epitácio Pessoa, 2.480 – Lagoa | A 5 minutos da estação de metrô Cantagalo
Evento pago | Ingressos à venda! 
Classificação livre
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